Ontem eu estava pensando em sobre como os modelos de IA Generativa(ChatGPT, Claude, Gemini, Deepseek, etc) não são exatos! Elas erram! Pois, então:
“Errar não é humano, depende de quem erra
Esperamos pela vida vivendo só de guerra“
O fato é que mesmo as IAs comprovadamente errando, na minha experiência pessoal, e acredito que para a grande maioria, as IAs generativas mais acertam do que erram e bom, muitas vezes elas dão um show! Outras soluções como crewai, bolt, lovable, v0 e manus, são realmente impressionantes.
Dito isso, acredito estarmos vivenciando uma nova era da computação, um momento em que nós seres humanos vamos deixar de programar, esperar e acreditar em respostas exatas de um computador. A subjetividade humana, as falhas humanas… bom, agora os computadores também são subjetivos, também falham dentro destes enormes contextos subjetivos(LLMs) que precisam processar e nós, humanos… vamos ter que aprender a viver em paz com isso :). Caberá ao humano identificar os erros das interações com as IAs e fazer os ajustes necessários. Na minha opinião, essa vai ser sempre a regra, o que de forma alguma invalida a utilização das IAs generativas.
Sempre teremos os engenheiros obcecados por construir IAs generativas que não erram e tudo bem… como sempre teremos arquitetos obcecados por construir soluções de IA generativa que entregam grande valor, apesar de nem sempre acertar… e tudo bem. E bom, tem os artesãos de software, esses já não sabemos muito bem o que esperar.
No final, voltando a música “Múmias” do Biquini Cavadão… meu amigo… sim! Muitas, mas muitas soluções vão morrer! Se as aplicações desktop cliente/servidor mataram as aplicações de terminal, e os SAAS/MOBILE mataram as aplicações desktop. Agora, na guerra do software, temos um novo entrykiller… as inteligências artificiais generativas e computação subjetiva(temática bem bacana de estudar) estão realmente mudando o jogo!