Em meio ao comum, surge o incomum
Perguntas sem respostas, razões não expostas
Pensamentos ao lento de um cognitivo quase isento
A amplitude do conhecimento ofusca o discernimento
Indiscriminadamente, surge o reluzente, que mente
Aquilo que reluz, transcende a própria cruz
Em um caminho já ardente, é tudo indiferente
Automaticamente, arde, queima a mente
Dissipa, incrimina o consciente
Não obstante, delibera o inconsciente
Ações, objetivos, serão em vão
Um caminho sem chão
Eis que vivo, aqui estou
É muita adrenalina
Eis que vivo